sábado, 8 de outubro de 2011

Mais uma do Joãozinho...

Joãozinho está dentro do carro do seu pai, quando avista duas prostitutas na rua

- Pai, quem são aquelas senhoras?

O pai meio embaraçado, responde:

- Não interessa filho... Olha antes para esta loja... Já viste os portáteis que ali estão?

- Sim, sim, já vi. Mas... quem são as senhoras e o que é que estão fazendo ali paradas?

- São... são... São senhoras que vendem na rua.

- Ah, sim?! Mas vendem o quê? - Pergunta admirado o garoto.

- Vendem... vendem... Sei lá... Vendem um pouco de prazer.

O garoto começa a refletir sobre o que o pai lhe disse, e quando chega em casa, abre o mealheiro com a intenção de ir comprar prazer àquelas senhoras.

Estava com sorte! Podia comprar 50 euros de prazer!

No dia seguinte, abeira-se de uma prostituta e pergunta-lhe:

- Desculpe, minha senhora, mas pode-me vender 50 euros de prazer, por favor?

A mulher fica admirada, e por momentos não sabe o que dizer, mas como a vida está difícil, aceita. Porém, como não poderia agir de forma normal com o garotinho, leva-o para casa dela e prepara-lhe seis pequenas tortas bem gostosas, de morango e chocolate.

Já era tarde quando o rapaz chega a casa.

O seu pai, preocupado pela demora do filho, perguntou-lhe onde tinha estado e o garoto respondeu-lhe:

- Fui ver uma das senhoras que nós vimos ontem, para lhe comprar um pouco de prazer!

O pai fica amarelo:

- E... e então... como é que se passou?

- Bom, as quatro primeiras não tive dificuldade em comer, a quinta levei quase uma hora e a sexta foi com muito sacrifício. Tive quase que empurrar para dentro com o dedo, mas consegui comê-la mesmo assim. Ao final, estava todo lambuzado, pinguei o chão, e a senhora convidou-me a para voltar amanhã, mas para ser sincero, só tive prazer nas três primeiras; só comi as outras para mostrar que sou homem!... Posso ir amanhã, novamente, pai?

O pai desmaiou !!!

domingo, 2 de outubro de 2011

Pedido da amante...

Júlio está no motel com a amante, curtindo o pós-coito, quando ela resolve interromper o silêncio:
- Júlio, por que não cortas essa barba?
- Ah... se dependesse só de mim... Sabes que minha mulher seria capaz de me matar se eu aparecesse sem barba... ela gosta de mim assim!
- Ora, querido - insiste a amante - Faz isso por mim, por favor...
- Não sei não, querida... sabes, a minha mulher ama-me muito, não tenho coragem de a decepcionar...
- Mas sabes que eu também te amo muito... pensa no caso, por favor...


O tipo continua dizendo que não dá, até que não resiste às súplicas da amante e resolve atender ao pedido.
Depois do trabalho ele passa no barbeiro, em seguida vai a um jantar de negócios e quando chega a casa a esposa já está a dormir.
Assim que ele se deita, sente a mão da esposa afagando o seu rosto lisinho e com a sua voz sonolenta diz:


- Ricardo!!! Seu sacana, ainda estás aqui? Vai-te embora... O barbudo já está a chegar!!!